segunda-feira, 2 de julho de 2018

HOMOSSEXUALIDADE E A IRA DE DEUS – Vincent Cheung

❝ Há o argumento do “nasci desse jeito”. Algumas pessoas, dizem eles, nascem
homossexuais. Elas não podem fazer nada. Está em seus genes. Mas a genética é irrelevante. Primeiro, a ciência não pode dar suporte racional a um argumento genético, pois a própria ciência é irracional. A ciência depende da sensação, indução e experimentação. Mas a sensação não é confiável, e uma epistemologia empírica pode ser facilmente refutada. Indução é uma falácia formal, e sua conclusão nunca é uma inferência necessária das premissas. Quanto à experimentação, ela envolve um uso repetido de sensação e indução conduzido por um método caracterizado pela falácia de afirmação do consequente, de forma que a coisa toda gira numa conclusão arbitrária e impossível após outra. Eles dão a isso o nome de teorias científicas.

Mas por um momento façamos de conta que a ciência pode descobrir a verdade.
Façamos de conta que existem tais coisas como genes. Façamos de conta que genes são essas coisas que a ciência diz. Façamos de conta que a ciência descobriu um gene que está associado à homossexualidade. Então façamos de conta que o homem não pode mudar os seus genes. Depois de toda essa suposição e faz de conta, o argumento ainda sofre de irrelevância. E daí que algumas pessoas nascem homossexuais? E daí que elas não podem fazer nada? Isso não torna a homossexualidade correta, e de fato também não torna a homossexualidade algo errado. O argumento é totalmente irrelevante. A própria ciência não diz que algumas pessoas nascem mais violentas ou mais suscetíveis ao vício do álcool? Ah, não vou insistir neste ponto, já que a ciência pode mudar o seu posicionamento amanhã, na próxima semana ou daqui a dez anos. Eles chamam isso de progresso científico.❞
(pp. 2-3)

HOMOSSEXUALIDADE E A IRA DE DEUSVincent Cheung
> http://www.monergismo.net.br/textos/homossexualismo/homossexualidade-ira-Deus_Cheung.pdf <

Traduzido em 07 de setembro de 2010, por Felipe Sabino.
Revisado por Marcelo Herberts.

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