segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Cura: Uma Realidade Cristã — Vincent Cheung

Então, alguns judeus vieram de Antioquia e Icônio e conquistaram a multidão. Eles apedrejaram Paulo e o arrastaram para fora da cidade, pensando que ele estava morto. Mas depois que os discípulos se reuniram ao redor dele, ele se levantou e voltou para a cidade. No dia seguinte, ele e Barnabé partiram para Derbe. (Atos 14:19-20)

Quando ele estava profundamente adormecido, caiu do terceiro andar e foi considerado morto. Paulo desceu, lançou-se sobre o jovem e o abraçou. "Não se assustem", disse ele. "Ele está vivo!"... As pessoas levaram o jovem para casa vivo e ficaram muito confortadas. (Atos 20:9-12)

Paulo ajuntou um monte de gravetos e, ao colocá-lo no fogo, uma víbora, expulsa pelo calor, agarrou-se à sua mão... Mas Paulo sacudiu a cobra no fogo e não sofreu nenhum efeito nocivo. (Atos 28:3-5)

Viver no poder curativo de Deus deveria ser tão natural para nós quanto comer e dormir. Não deveria haver luta e nem necessidade de se esforçar para alcançá-lo. Jesus levou as nossas enfermidades e suportou as nossas doenças. Ele sofreu a maldição do pecado e seus efeitos. Embora possamos receber cura por meio da oração, nem é necessário orar por ela. Aquele que tem fé pode assumi-la e aplicá-la. Ele nunca precisa implorar por ela e se perguntar se a obterá. A cura não é algo aleatório ou caso a caso. É uma realidade consumada, e vivemos nela pela fé.

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