Embora Jesus não tenha dito quanto devemos orar, ele se referiu a uma hora de oração como algo simples (Mateus 26:40). Quem sabe quantas "horas" ele orava todos os dias? Às vezes, ele orava "a noite toda" (Lucas 6:12).
Mas por que limitar sua pergunta ao que Jesus ensinou? Toda a Bíblia é igualmente a palavra de Deus, não apenas as palavras em vermelho. Em um lugar, vemos alguém orando três vezes por dia (Daniel 6:10, 13), e em outro, sete vezes por dia (Salmo 119:164; isso pode significar inúmeras vezes em vez de um número exato). Paulo escreveu: "Orai sem cessar" (1 Tessalonicenses 5:17). Embora não haja uma exigência de forma legalista, não seria estranho orar por uma, duas, cinco ou dez horas por dia.
A dieta espiritual é essencial para determinar a força interior de alguém. Talvez o conselho mais importante seja evitar materiais Reformados. Os Reformados são exemplares em algumas coisas, mas quando se trata da força espiritual do indivíduo - espiritualidade pessoal ou teologia prática - seus ensinamentos são caracterizados por descrença, falsa humildade e um derrotismo baseado numa perversão da soberania divina.
Estabeleça-se nas doutrinas em que os Reformados se destacam, como a soteriologia e a escatologia (mesmo nelas, têm muitas falhas), e se desejar desenvolver força espiritual, reduza drasticamente a exposição aos seus materiais. E mantenha-se longe dos Puritanos. Eles são superestimados. Seus materiais são caracterizados por tédio entorpecedor da alma, legalismo, descrença, depressão, falsa humildade, arrependimento não resolvido, intelectualismo falso e autodestrutiva autoanálise.
Os Arminianos são melhores em enfatizar a responsabilidade individual na fé. Lamentavelmente, isso se deve a terem rejeitado a doutrina da soberania divina. Portanto, tanto os Arminianos quanto os Calvinistas são representantes indignos da doutrina. Os Arminianos a rejeitam para se exaltarem. Os Calvinistas a usam para se justificarem. Ainda assim, quando falamos sobre a força espiritual do indivíduo, os Arminianos frequentemente se destacam.
No entanto, apenas os Pentecostais, especialmente os da Palavra da Fé, afirmam consistentemente uma força espiritual que vence pela fé, que causa vitórias e altera circunstâncias, em vez de usar Deus como uma mera muleta psicológica em meio à derrota e ao sofrimento. Apenas os mestres da Palavra da Fé levam a sério os ensinamentos de Jesus sobre fé, poder e milagres, e os ensinamentos de Paulo sobre nossa posição e autoridade em Cristo. Todos os outros cristãos praticamente os rejeitam e, na prática, declaram que Jesus e Paulo mentiram para nós, e que a Bíblia é falsa.
Quando falamos sobre construir força espiritual, sabedoria e inspiração pela oração, não há melhor maneira de orar do que falar em línguas. A Bíblia ensina que quem fala em línguas edifica a si mesmo em seu espírito (1 Coríntios 14:4). O efeito é belo, frequentemente surpreendente. Paulo disse: "Dou graças a Deus porque falo em línguas mais do que todos vós" (1 Coríntios 14:18). Os cessacionistas também condenam a Bíblia neste assunto, para a própria destruição.
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